Álcool portador da identidade eslava, a vodka tal como a conhecemos na sua forma actual é um produto fortemente influenciado pelos avanços tecnológicos da revolução industrial. Consumida na Europa de Leste já no século XV, só nos anos 30 entrou no "grande mundo" como "vinho de mesa", após a democratização da coluna ainda.
É um álcool resultante da destilação de um mosto fermentado, feito de cereais (trigo, cevada, centeio, milho), melaço de beterraba, batata, mas também de qualquer outra matéria-prima de origem agrícola. A vodka, titulada a 96%, é depois trazida de volta entre 35 a 50% pela adição de água de nascente.
Há vodka não aromatizada e aromatizada. Quanto à vodka não aromatizada, constitui a maioria das vodkas disponíveis no mercado europeu. Nenhuma classificação é realmente estabelecida, mesmo que seja possível classificá-las de acordo com as suas matérias primas.
Finalmente, as vodkas aromatizadas encontram a sua origem na prática da destilação. A Polónia e a Rússia têm uma longa tradição de produção de vodkas aromatizadas e têm várias centenas de receitas, a mais famosa das quais é a Zubrowska, feita a partir de erva de bisonte. Os agentes aromatizantes mais utilizados para estas vodkas são baunilha, gengibre, chocolate, mel, canela e aromas de fruta.
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