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É num estado vizinho da Baixa Califórnia, e mais precisamente no Vale de Guadalupe, que a maior parte do vinho mexicano é produzido hoje em dia. Com o seu clima muito seco, quase mediterrânico, esta região presta-se admiravelmente à viticultura. Há duas tendências na região. Por um lado, um grupo de três grandes produtores com grandes quotas de mercado: L.A. Cetto, Santo Tomás e Monte Xanic, que encontrará na maior parte dos supermercados do país e que exportam bastante bem para todo o continente americano. E ao contrário, dezenas de pequenos produtores que confiam na inventividade e na cor local para deixarem a sua marca.
As variedades de uva mais presentes no México continuam a ser as variedades internacionais: Cabernet-Sauvignon, Merlot, Malbec e Syrah para vinhos tintos. Mas há também uma série de castas menos conhecidas, algumas das quais originárias da Europa, como o Palomino espanhol e o Nebbiolo italiano, e outras características da viticultura americana, como o Zinfandel.
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