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Em 1932, foi emitido um decreto ministerial específico para distinguir o Chianti feito na sua área de origem, acrescentando o adjectivo "Classico". Desde então, o vinho produzido na área fora da área geográfica é chamado "Chianti", enquanto que o Chianti Classico é o vinho produzido na área de produção de origem. A região do Chianti Clássico é muito mais pequena e geralmente mais qualitativa.
As regras para a produção de vinho Chianti Classico prevêem uma taxa mínima de 80% para o sangiovese, uma casta tinta típica da área. Para além do sangiovese, as outras uvas tintas da região podem ser utilizadas numa proporção máxima de 20%. Estas incluem castas nativas como Canaiolo e Colorino, bem como castas "internacionais" como Cabernet Sauvignon e Merlot, todas elas recomendadas e autorizadas para a área de produção.
A classificação dos vinhos da área inclui Annata Chianti Classico, Riserva Chianti Classico e uma nova classificação Gran Selezione Chianti Classico.
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